terça-feira, 24 de maio de 2011

Records de acesso ao BLOG

Alguns números dos quase 600 acesso em menos de 4 meses, 14 seguidores, obrigado a todos que acompanham o CASS - UNIT - Marliene Leite de Calazans.



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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Filme: Caso 39

Filme: Caso 39

Emily Jenkins (Renée Zellweger) é uma dedicada assistente social que está diante do caso 39, referente à garota Lilith Sullivan (Jodelle Ferland). Os pais de Lilith tentam feri-la, o que faz com que Emily intervenha. Encantada com a garota, Emily oferece que more com ela até que seja encontrada uma família adotiva. Só que há um mistério por trás da garota, já que todos que se aproximam dela aparentam enlouquecer.




*Esse filme é um suspense tendendo para o estilo terror, apenas estar aqui pois mostra uma visão americana da assistente social.

CFESS marca presença na 2ª Marcha Nacional contra a Homofobia

CFESS marca presença na 2ª Marcha Nacional contra a Homofobia

Na oportunidade, Conselho lança novo CFESS Manifesta
 
A presidente do CFESS, Sâmya Ramos, fala durante a marcha (foto: Diogo Adjuto)

Não foi só o céu de Brasília que se coloriu nesta quarta-feira, 18 de maio. O arco-íris também tomou conta da Esplanada dos Ministérios durante toda a manhã e início da tarde. É que a capital federal recebeu a 2ª Marcha Nacional contra a Homofobia, organizada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). E como não poderia ser diferente, o CFESS compareceu à mobilização, representado pela presidente, Sâmya Rodrigues Ramos e pela ex-conselheira Kênia Figueiredo. 


Também fizeram parte do grupo professoras do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília (UnB), estudantes e representantes do Centro Acadêmico de Serviço Social. Com cerca de 5 mil pessoas, dentre membros de movimentos sociais, estudantes universitários, centrais sindicais e caravanas de todos os estados brasileiros, a Marcha teve início com a concentração em frente à Catedral Metropolitana de Brasília. Por volta das 11h, os manifestantes caminharam rumo ao Congresso Nacional, onde os organizadores da Marcha fizeram discursos em favor da aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/06, que criminaliza a homofobia.

A presidente do CFESS, Sâmya Ramos, subiu no trio e reafirmou o apoio da instituição. "Quero dizer aos/às companheiros aqui presentes que os/as assistentes sociais estão nessa luta por uma sociedade livre de qualquer discriminação ou desrespeito aos direitos de gays, lésbicas, travestis, bissexuais e transexuais. Como diz a nossa campanha lançada em 2006, o amor fala todas as línguas", afirmou. Para a presidente, a marcha simboliza um espaço político de fortalecimento e de visibilidade dos direitos dos sujeitos LGBT.


O grupo do CFESS com membros do Conselho Federal de Psicologia (esq.) e com o presidente da ABGLT, Toni Reis (abaixado) (foto: Diogo Adjuto)

Também presente à Marcha, o diretor da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), professor Marco Duarte, ressaltou que a aprovação do PLC 122/06 é urgente e necessária. "Movimentos como a Marcha são iniciativas que fortalecem essa luta, mas é essencial que todos se conscientizem de que nossa luta contra a homofobia é diária. Homofobia é crime", destacou. 

Com a palavra de ordem "fora homofobia, homofobia fora, fora homofobia, já chegou a sua hora", os manifestantes se dirigiram ao Supremo Tribunal Federal (STF), que recebeu um abraço humano, em celebração e agradecimento ao reconhecimento, por decisão do tribunal, da união homoafetiva como entidade familiar, o que ocorreu no último dia 5 de maio. No Supremo, a Marcha terminou com uma nova palavra de ordem: "STF, já arrasou, por um Brasil com muito amor".

CFESS Manifesta
Na ocasião, reafirmando o posicionamento ético-político do Conjunto CFESS-CRESS em defesa dos direitos LGBT, o Conselho Federal lançou um novo CFESS Manifesta, pelo dia mundial de luta contra a homofobia. No texto, a conselheira Marylúcia Mesquita explica que "a data representa um dia de lutas e denúncias das diferentes expressões do preconceito e da discriminação à livre expressão sexual e à livre expressão da identidade de gênero".


CFESS Manifesta pelo Dia Mundial de Luta contra a Homofobia (arte: Rafael Werkema) 

Cabe ressaltar que, desde 2006, quando o Conjunto CFESS-CRESS lançou a campanha pela liberdade de orientação e expressão sexual, em parceria com as entidades políticas LGBT, e publicou a Resolução 489/2006, "que estabelece normas vedando condutas discriminatórias ou preconceituosas, por orientação e expressão sexual por pessoas do mesmo sexo, no exercício profissional do assistente social", os Conselhos Federal e Regionais tem acompanhado as demandas desses sujeitos coletivos e apoiado ações que contribuam para superar preconceitos e violações de direitos, na luta por uma sociedade livre de quaisquer formas de exploração, opressão e discriminação.

Também presente à Marcha, o presidente da ABGLT, Toni Reis, comemorou a presença do CFESS. "O Serviço Social é nosso parceiro e não poderia deixar de estar nessa luta conosco. A Resolução CFESS 489 é uma vitória para os/as assistentes sociais e para a sociedade. Vamos em frente, pela aprovação do PLC 122/06", concluiu.

Leia o CFESS Manifesta pelo Dia Mundial de Luta Contra a Homofobia

Clique e veja o álbum de fotos da 2ª Marcha Nacional contra a Homofobia

E veja também:

CFESS comemora decisão do STF em favor dos direitos LGBT 

Resolução CFESS 489/06 

Conselho Federal de Serviço Social - CFESS
Gestão Atitude Crítica para Avançar na Luta – 2008/2011
Comissão de Comunicação
Diogo Adjuto - JP/DF 7823
Assessoria de Comunicação
comunicacao@cfess.org.br

Fonte: CFESS

Filme: Eu, Christiane, 13 Anos, Drogada e Prostituida

Filme: Eu, Christiane, 13 Anos, Drogada e Prostituida


Na cidade de Berlim nos anos 70, Christiane (Natja Brunckhorst), uma linda adolescente, mora com sua mãe e sua irmã menor em um tí­pico apartamento da cidade. Ela é fascinada para conhecer a "Sound", uma nova e moderna discoteca. Apesar de menor de idade, ela pede a sua amiga para levá-la, lá ela conhece Detlef (Thomas Haustein), assim ela se aproxima do terrí­vel mundo das drogas. Primeiro é o álcool, depois a maconha, assim passo a passo ela começa a mergulhar cada vez mais profundamente no submundo do ví­cio e da prostituição, colocando-se í  beira da morte. Um filme de cenas fortes e muito reais que nos transmite os horrores do mundo do ví­cio entre os jovens.



Governo discute Plano Brasil sem Miséria com movimentos sociais urbanos

Governo discute Plano Brasil sem Miséria com movimentos sociais urbanos

Plano tem como objetivo superar a condição de extrema pobreza a que estão submetidos 16,2 milhões de brasileiros

Bruno Spada/MDS
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Ministra mostra como cruzar os mapas da carência de renda com os da falta de serviços e da oferta de oportunidades
“É preciso que a população em situação de extrema pobreza encontre este Brasil que cresce, cheio de oportunidades”. A frase é da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, que apresentou nesta quinta-feira (19), em Brasília, ao lado do ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência, as linhas gerais do Plano Brasil sem Miséria aos movimentos sociais urbanos, catadores de materiais recicláveis e população em situação de rua.



Tereza Campello frisou que o programa – cujo objetivo é superar a condição de extrema pobreza a que estão submetidos 16,2 milhões de brasileiros - não altera nem substitui o conjunto das políticas já consolidadas, mas objetiva melhorá-las, e esta construção precisa ter a participação da sociedade. “O Plano é uma grande força-tarefa do Governo Federal, dos estados e dos municípios direcionada a esta população que é a mais vulnerável, em situação de extrema pobreza”. 


Ao falar sobre o contexto em que o Plano Brasil sem Miséria foi criado, a ministra salientou o crescimento do País. “Não estamos partindo do zero. Nesses oito anos avançamos muito, muitas pessoas saíram da pobreza, ingressaram na classe média, no consumo, e esta inclusão de milhões de brasileiros não se deve somente ao crescimento, mas sim a algumas decisões políticas”, lembrou. "Quando construímos o Bolsa Família, muitos disseram que era assistencialismo”. A ministra destacou o aumento do emprego e de sua formalização, a valorização do salário mínimo e a consolidação de programas de transferência de renda - como o Bolsa Família – como exemplos do crescimento do País. 


Bruno Spada/MDS
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Tereza Campello explica plano para retirar da extrema pobreza 16,2 milhões de brasileiros
Tereza Campello explicou que, para alcançar os objetivos do Plano, foi necessário cruzar os mapas da carência de renda com os mapas da falta de serviços e da oferta de oportunidades. “Temos que fazer com que essa população que precisa de emprego, de renda e de acesso aos serviços básicos se encontre com esse Brasil que cresce”, afirmou. Durante a apresentação dos desafios e dos eixos de atuação do Plano, a ministra lembrou que trata-se de “um plano ordenado e organizado pela própria presidenta Dilma Rousseff”. A ministra também expressou o comprometimento do governo em aprofundar os debates com cada área de interesse.

O debate teve a presença de representantes de movimento sociais urbanos de vários estados: a Central de Movimentos Populares (CMP), a Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam), o Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), o Fórum Nacional de Reforma Urbana (FNRU), os movimentos nacionais dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), da População de Rua (MNPR) e de Luta pela Moradia (MNLM), e a União Nacional pela Moradia Popular (UNMP). 


As entidades fizeram diversas reivindicações e manifestaram opiniões, como a preocupação expressa no pronuniciamento de Severino Lima, do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis, de que “não se crie apenas um superprograma que não contemple as necessidades da população mais pobre, e sim um plano para a melhoria de vida destas famílias”. Evaniza Rodrigues, do Fórum Nacional de Reforma Urbana, destacou a importância das iniciativas autogestionárias dos movimentos, que podem impulsionar a inclusão social. “É necessário também empoderar os movimentos para que eles possam pressionar e exigir das prefeituras o cumprimento de suas demandas”, acrescentou.
 


Rogéria de Paula
Ascom/MDS
(61) 3433-1105
www.mds.gov.br/ssaladeimprensa
Fonte: MDS 

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Lançado material comemorativo do CFESS para o dia do assistente social.

Lançado material comemorativo do CFESS para o dia do assistente social.


Proximo ao  Dia do/a Assistente Social, o CFESS lança o material alusivo ao 15 de maio. A temática de 2011 é: "Serviço Social: compromisso de classe por uma sociedade emancipada".


Além das peças normalmente produzidas, como cartaz, marcador de página, adesivo, outdoor e busdoor (mídia em ônibus), enviados para os CRESS fazerem a distribuição e reprodução, o CFESS, pelo segundo ano segundo seguido, produziu um VT de 15 segundos para ser veiculado em televisão. A ideia é dar visibilidade à profissão no meio de comunicação de maior abrangência no país. No ano passado, o vídeo produzido foi assistido por mais de 8 mil pessoas no You Tube, e diversos CRESS fizeram a veiculação do mesmo em emissoras regionais. 

Em breve, um CFESS Manifesta especial da data será divulgado. 

Assista ao vídeo

Baixe as peças comemorativas

Tema destaca luta da categoria
Além de celebrar os 18 anos do Código de Ética e da Lei de Regulamentação Profissional, o tema das comemorações de 2011 ressalta um dos mais ousados e corajosos compromissos ético-políticos da categoria: a opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação, exploração de classe, etnia e gênero. 

Segundo a presidente do CFESS, Ivanete Boschetti, a emancipação a que a temática se refere não se limita à emancipação política, embora a socialização da política e a radicalização da democracia sejam princípios fundamentais que devem orientar a elaboração de estratégias de resistência e mediar as lutas sociais em defesa de uma sociedade não mercantil. "A sociedade emancipada que defendemos é esta à qual se refere o Código de Ética Profissional: uma sociedade em que homens e mulheres sejam livres e emancipados/as de relações sociais que transformam a força de trabalho em uma mercadoria subjugada pelo capital. Defendemos uma sociedade fundada na igualdade real e substantiva, como condição necessária para o pleno desenvolvimento da subjetividade, da liberdade e da diversidade humana", explica.

Divulgação em âmbito nacional
Os CRESS já estão recebendo os materiais comemorativos para distribuição em suas regiões. E para ampliar a visibilidade da data, o CFESS convida toda a categoria a fazer o download do material, imprimir e colocar em seus postos de trabalho, como foi feito com as peças referentes à Lei das 30 horas.

Conselho Federal de Serviço Social - CFESS
Gestão Atitude Crítica para Avançar na Luta – 2008/2011
Comissão de Comunicação
Rafael Werkema - JP/MG - 11732
Assessor de Comunicação
comunicacao@cfess.org.br
 
Fonte: CFESS

sábado, 7 de maio de 2011

10ª Semana do Assistente Social da Universidade Tiradentes‏

10ª Semana do Assistente Social da Universidade Tiradentes‏


Já estão abertas as inscrições para a 10ª Semana do Assistente Social da Universidade Tiradentes, que acontecerá no período de 11 a 14 de maio.